quinta-feira, 15 de abril de 2010

JOGO E BRINCADEIRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Alexandre Torres
Anderson Costa
Aretuza Cantidio
Claudomiro Pastana
Evandro da Silva
Soraia Chermont


RESUMO

Objetivo fundamental do livro de Tizuko Morchida Kishimoto, é privilegiar a estruturação, a discursa da natureza do jogo, suas manifestações e funções, bem como sua utilização em áreas do ensino e da formação de professores.
No entanto o jogo pode ser entendido de varias forma como um jogo político, jogo de adultos, crianças, animais, amarelinha, xadrez entre outros que as pessoas jogam e saem satisfeitas e outras insatisfeitas.

PALAVRA CHAVE

Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação infantil.

INTRODUÇÃO

O presente artigo nos remete a refletirmos sobre a diferenciação de jogo e brincadeira na educação infantil. O jogo pode ser compreendido de diversos modos, a subjetividade do jogo proporciona variadas possibilidades de interpretação.
O jogo é marcado por regras, e através destas regras é definida a existência do jogo. Diferente do jogo com regras existe o jogo dos animais, que adotam comportamentos instintivos para garantir sua sobrevivência. O sentido do jogo depende do funcionamento pragmático da linguagem, resultando em um conjunto de fatos ou atitudes que dão significados aos vocabulários a partir de analogias.
Segundo “Gilles Brougere e Jacques Henriot”, o jogo pode ser visto como:
1- O resultado de um sistema lingüístico que funciona dentro de um contexto social.
2- Um sistema de regras; e
3- Um objeto.
O brinquedo é outro termo indispensável para compreender o campo. Diferente do jogo, o brinquedo se da pela ausência de um sistema de regras que organizam sua utilização.
Admite-se que o brinquedo representa certas realidades, uma representação é algo presente no lugar. Representa e corresponde a algumas coisas e permite sua evocação mesmo em sua ausência.
Na brincadeira se incorpora a mentalidade popular, expressando sobre tudo a realidade. A brincadeira tradicional infantil assume características de anonimato, tradicionalidade de transmissão oral e universalidade da brincadeira.
Um exemplo de universalidade são as brincadeiras como empinar pipas e pular amarelinha que povos antigos da Grécia já utilizavam.
O jogo utilizado em proporções certas, com objetivos já traçados e brevemente discutido. Irá favorecer o ensino de conteúdos escolares como:
1- A brincadeira de construção: é muito importante para enriquecer o aspecto sensorial e, estimula a criatividade para desenvolver habilidades na criança.
2- Brincadeira de faz-de-conta: está evidente a presença da situação imaginaria e ela surge na criança a partir dos 3 anos de idade quando ela começa a expressar seus sonhos e fantasias.
Com tudo isso percebe-se a importância do jogo na vida da criança, e também é de fundamental importância no processo de ensino-aprendizagem, ajudando na aprendizagem com prazer.

REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA

Kishimoto, Tizuko Morchida, jogo, brinquedo, brincadeira e a educação, 10ª Edição, São Paulo, Cortez, 2007.

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